2008 chegou ao fim.
Antes de centrar por completo todas as atenções em 2009, acredito que seria bom dar uma olhada para trás e refletir sobre o que aconteceu durante os 366 dias deste período que passou, e que com certeza merecerá um capítulo especial caso algum dia eu resolva escrever uma biografia.
Foi um ano de muitos problemas, todos de origem interior. O pior inimigo do homem é ele próprio, já que ninguém mais pode destruir um espírito a não ser o seu dono. Muito tempo desperdiçado com pensamentos inúteis e decisões erradas. Muito estresse sem uma razão realmente justificável. Muita acomodação ao invés de aproveitar as inúmeras chances para crescer, em todos os aspectos. Muito egoísmo, com os outros e comigo mesmo.
Dois grandes arrependimentos: Jogar fora todo um esforço que vinha dando resultados cada vez mais visíveis e animadores por causa de um revés que, olhando agora, não merecia tanta atenção, no sentido de que poderia ser facilmente trabalhado e mesmo contornado. E a maneira como me portei com pessoas que realmente poderiam ter evitado que tudo isso acontecesse. Pessoas que estavam sempre ali, próximas, e que nunca se negariam a ajudar. Bastaria apenas pedir.
Foi necessário ter um colapso para enxergar tudo isso.
Enfim, foram muitos erros. Muitos mesmo. Alguns puderam ser reparados, outros ainda poderão, e há aqueles que são irremediáveis.
Mas também vieram coisas boas. Alegrias. Poucas no sentido de quantidade, mas inigualáveis quanto ao seu significado. E inesperadas. O que me faz acreditar: tudo aquilo que deve acontecer acontece. Basta esperar, confiar – e saber o momento de tomar uma atitude.
Em resumo: de um falso paraíso para o inferno, a volta para o mundo dos normais e finalmente a chance de seguir em frente com as melhores perspectivas possíveis.
Antes de centrar por completo todas as atenções em 2009, acredito que seria bom dar uma olhada para trás e refletir sobre o que aconteceu durante os 366 dias deste período que passou, e que com certeza merecerá um capítulo especial caso algum dia eu resolva escrever uma biografia.
Foi um ano de muitos problemas, todos de origem interior. O pior inimigo do homem é ele próprio, já que ninguém mais pode destruir um espírito a não ser o seu dono. Muito tempo desperdiçado com pensamentos inúteis e decisões erradas. Muito estresse sem uma razão realmente justificável. Muita acomodação ao invés de aproveitar as inúmeras chances para crescer, em todos os aspectos. Muito egoísmo, com os outros e comigo mesmo.
Dois grandes arrependimentos: Jogar fora todo um esforço que vinha dando resultados cada vez mais visíveis e animadores por causa de um revés que, olhando agora, não merecia tanta atenção, no sentido de que poderia ser facilmente trabalhado e mesmo contornado. E a maneira como me portei com pessoas que realmente poderiam ter evitado que tudo isso acontecesse. Pessoas que estavam sempre ali, próximas, e que nunca se negariam a ajudar. Bastaria apenas pedir.
Foi necessário ter um colapso para enxergar tudo isso.
Enfim, foram muitos erros. Muitos mesmo. Alguns puderam ser reparados, outros ainda poderão, e há aqueles que são irremediáveis.
Mas também vieram coisas boas. Alegrias. Poucas no sentido de quantidade, mas inigualáveis quanto ao seu significado. E inesperadas. O que me faz acreditar: tudo aquilo que deve acontecer acontece. Basta esperar, confiar – e saber o momento de tomar uma atitude.
Em resumo: de um falso paraíso para o inferno, a volta para o mundo dos normais e finalmente a chance de seguir em frente com as melhores perspectivas possíveis.
Adeus, 2008. Bem-vindo, 2009.
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